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terça-feira, 18 de março de 2025

Exílio de Eduardo Bolsonaro nos EUA expõe o caráter antidemocrático da esquerda brasileira

 O exílio do deputado federal Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos marca um dos momentos mais sombrios da política brasileira contemporânea. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, eleito com votação expressiva e legítima pelo povo, foi forçado a deixar o país devido ao avanço de uma perseguição judicial sem precedentes, que se tornou uma verdadeira caçada política contra os apoiadores da direita conservadora.

O que choca não é apenas o fato de que um deputado democraticamente eleito se viu obrigado a buscar refúgio no exterior, mas sim a reação de parte da sociedade e da classe política, que celebra essa situação como se fosse algo normal em uma democracia. O comportamento de setores da esquerda, que aplaudem a repressão a adversários políticos, evidencia um desprezo alarmante pelos valores fundamentais do Estado de Direito e pela liberdade de expressão. Se hoje a perseguição se volta contra um grupo político, amanhã pode atingir qualquer um. A história já mostrou que quando o arbítrio toma conta de uma nação, ninguém está verdadeiramente seguro.

A estupidez ideológica da esquerda impede que muitos enxerguem o perigo que esse precedente estabelece. A banalização da perseguição política pode, num futuro não muito distante, ser usada contra os próprios militantes e apoiadores do atual governo, caso haja uma mudança no poder. Quem hoje se sente protegido pelo sistema pode, amanhã, ser a próxima vítima quando os ventos políticos mudarem. No Brasil de hoje, a justiça parece ter se tornado um instrumento de repressão, e não de garantia de direitos.

Um dos principais responsáveis por essa escalada autoritária é o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Sob sua gestão, a perseguição a opositores políticos atingiu níveis alarmantes, com prisões arbitrárias, censura de jornalistas e até mesmo a imposição de penas sem julgamento adequado. No entanto, as consequências desse comportamento podem ir além das fronteiras brasileiras. A Lei Magnitsky, que permite aos Estados Unidos imporem sanções a indivíduos envolvidos em corrupção e violações de direitos humanos, pode ser um divisor de águas nessa história. Se a justiça norte-americana decidir agir, figuras como Moraes e outros responsáveis por abusos poderão enfrentar restrições severas, incluindo o bloqueio de bens e a proibição de entrada no país.

O que está acontecendo no Brasil é um alerta para todas as democracias do mundo. O uso do aparato estatal para perseguir opositores não deve ser aceito sob nenhuma justificativa, muito menos sob a falsa narrativa de que se está “defendendo a democracia”. A verdadeira democracia se faz com o respeito às leis, à liberdade de expressão e ao direito de oposição legítima.

O maior problema, no entanto, não está apenas no autoritarismo de um líder, mas na cumplicidade daqueles que o apoiam e validam seus atos. Os que hoje sustentam um sistema de perseguição política e censura podem, no futuro, ser vítimas do mesmo mecanismo que ajudaram a criar. A história já mostrou que regimes de exceção não duram para sempre, e os responsáveis por injustiças acabam, cedo ou tarde, pagando por seus atos.

Se há algo que a experiência histórica ensina, é que o poder não é eterno. A repressão, um dia, muda de lado. E aqueles que hoje acham que podem tudo talvez descubram tarde demais que, na verdade, nunca puderam.

Escrito por Maxwell Ferreira, analista político conservador de Franca

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