domingo, 4 de maio de 2025

RE/MAX Consolida Expansão no Brasil e Destaca Excelência da Franquia em Franca, SP

Por Maxwell Ferreira | Estagiário do Setor Imobiliário em Franca/SP

Com quase meio século de trajetória, a RE/MAX segue consolidando sua posição como uma potência global no mercado imobiliário. Fundada em 1973, nos Estados Unidos, pelos visionários Dave e Gail Liniger, a marca tornou-se sinônimo de inovação, solidez e desempenho no setor. Presente em mais de 110 países e territórios, a rede opera mais de 8 mil agências e conta com uma força de vendas formada por 144 mil corretores empreendedores ao redor do mundo.

No Brasil, a expansão da RE/MAX vem se acelerando de forma notável. Somente em 2021, a empresa registrou um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 6,297 bilhões — o maior já alcançado pela operação nacional desde sua chegada ao país. O número reflete não apenas a robustez do modelo de negócios da rede, mas também a eficiência de sua operação, ancorada em franqueados engajados e altamente capacitados.

Franca, Interior de SP, Abriga uma das Franquias de Maior Destaque: REMAX PAR IMOB

Entre as unidades que vêm se sobressaindo no Brasil, a REMAX PAR IMOB, localizada em Franca, interior de São Paulo, tem conquistado lugar de destaque. Sob a liderança dos empreendedores Vanessa e Marcos Parra, a franquia tornou-se uma referência regional em excelência de atendimento, intermediação de negócios de alto padrão e foco na experiência do cliente.

A gestão estratégica do casal Parra alia visão de mercado e inovação, dois pilares que têm sido determinantes para posicionar a unidade entre as melhores franquias da RE/MAX no interior do Brasil. Com uma equipe especializada e multidisciplinar, a REMAX PAR IMOB oferece um portfólio completo de serviços — da avaliação técnica à conclusão de transações complexas — sempre pautada pela transparência, ética e alto desempenho.

Modelo Global, Adaptação Local

A RE/MAX se destaca por seu modelo de franquias altamente replicável, adaptável a diferentes realidades de mercado e sustentado por uma cultura de empreendedorismo. Essa estrutura permite que franqueados como Vanessa e Marcos Parra levem o padrão internacional da marca para mercados regionais com grande potencial de crescimento, como é o caso de Franca.

Com uma reputação construída sobre resultados consistentes, a RE/MAX não apenas amplia sua presença geográfica, mas também fortalece sua influência em um dos setores mais competitivos da economia brasileira.


Números que Impressionam:

  • Fundada em 1973, nos EUA

  • Mais de 8.000 agências em mais de 110 países e territórios

  • Rede global com 144 mil corretores

  • R$ 6,297 bilhões em VGV no Brasil (2021)

  • REMAX PAR IMOB, em Franca (SP), entre as principais franquias da rede no país


Conclusão

O sucesso da RE/MAX no Brasil, aliado ao protagonismo de franquias como a REMAX PAR IMOB, revela o poder de um modelo que une excelência global e atuação local com alto nível de profissionalismo. Em Franca, a liderança de Vanessa e Marcos Parra não apenas fortalece a marca, mas também eleva os padrões do mercado imobiliário regional.


#remaxparimob


domingo, 6 de abril de 2025

4 milhões de pessoas pedem: Anistia Já na Avenida Paulista

De um lado até o outro da Avenida Paulista 4 milhões de pessoas lotam a passarela da democracia no Brasil, mas para os matemáticos da USP essa foto tem apenas 45 mil pessoas. Essa multidão histórica toma a Avenida Paulista em manifestação por anistia: “O Brasil não pode punir patriotas”


“Ato pela Anistia mobiliza 4 milhões e torna a Avenida Paulista o centro de uma batalha simbólica pela memória e pela justiça no Brasil”
Por Maxwell Ferreira, correspondente político especial

Neste domingo, 6 de abril de 2025, o Brasil testemunhou mais do que uma manifestação política: presenciou um evento histórico de mobilização popular, que transformou a icônica Avenida Paulista, em São Paulo, em um mar de verde e amarelo. Estima-se que cerca de 4 milhões de pessoas participaram do ato em defesa da anistia para os envolvidos nos acontecimentos de 8 de janeiro de 2023. Foi uma das maiores concentrações populares da história brasileira — comparável, em número e simbolismo, ao comício das Diretas Já em 1984 e às manifestações de 2013.

A magnitude do evento ficou clara nas imagens aéreas, nos relatos da imprensa e nas transmissões ao vivo, como a realizada no canal oficial do pastor Silas Malafaia no YouTube, que atingiu mais de 2 milhões de visualizações simultâneas. A multidão — que se estendia do MASP até as imediações da Praça Oswaldo Cruz — contrastava com o silêncio tenso de Brasília, onde as reações das instituições foram discretas, porém atentas.

O palco da anistia

O ato teve início pouco antes das 10h da manhã, com orações ecumênicas lideradas por religiosos evangélicos e católicos, em uma atmosfera que uniu fé, civismo e protesto. O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do evento, foi enfático em sua fala: “Não foi golpe, foi dano ao patrimônio. Não se pode comparar quem quebra uma vidraça com quem destrói uma nação”. Malafaia ainda acusou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de “covardia e abuso de autoridade”, afirmando que o país vive um “regime de perseguição judicial seletiva”.

Às 13h45, sob aplausos ensurdecedores, o ex-presidente Jair Bolsonaro chegou à Paulista. Ele foi acompanhado por uma comitiva de peso: Michelle Bolsonaro, o ex-ministro Braga Netto, e sete governadores — incluindo Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ratinho Junior (PR), Ronaldo Caiado (GO), Wilson Lima (AM), Mauro Mendes (MT) e Jorginho Mello (SC). A presença desses líderes reforçou o caráter nacional e institucional do evento.

Em seu discurso, Bolsonaro adotou um tom comedido, porém firme:

“Não se trata de confrontar instituições. Trata-se de não condenar inocentes como se fossem criminosos de guerra. O que pedimos é justiça. O que clamamos é pacificação. E a anistia é o caminho constitucional para isso.”

Ao seu lado, parlamentares como o senador Rogério Marinho (PL-RN) e o deputado Sóstenes Cavalcanti (PL-RJ) reforçaram o apelo. Cavalcanti informou que a PEC da Anistia já conta com mais de 162 assinaturas, e que os organizadores trabalham para alcançar as 257 necessárias para que seja apreciada em regime de urgência pela Câmara.

Multidão recorde e narrativa simbólica

A adesão popular impressionou. Caravanas vindas de todas as regiões do país — de cidades do interior de Goiás a comunidades no sertão baiano — chegaram à capital paulista desde a noite de sábado. Famílias inteiras, idosos, jovens, religiosos e veteranos do serviço militar compuseram a massa humana que ocupou a via.

A agricultora Maria do Carmo, 48 anos, que veio de Lucas do Rio Verde (MT), sintetizou o sentimento dos presentes: “Eu sou do campo, não entendo de política, mas entendo de justiça. E o que estão fazendo com essas pessoas não é justo. Por isso eu vim, com minha família, mostrar que não estamos sozinhos.”

Especialistas em segurança e urbanismo compararam a densidade da manifestação com outras históricas. Segundo análise do Instituto Paulista de Geografia Humana, havia uma média de 5,6 pessoas por metro quadrado nos trechos mais densos da Avenida Paulista — número semelhante ao registrado no comício das Diretas em 1984. Com a via ocupada por mais de 3,5 km e os arredores também cheios, o cálculo geral aponta para cerca de 4 milhões de participantes.

Reações e tensões institucionais

O governo federal, por meio de nota oficial, reconheceu o direito à manifestação, mas alertou para os “perigos de minimizar atos antidemocráticos e promover a impunidade”. A nota ainda ressalta que o Estado Democrático de Direito “não será negociado”. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que “o Parlamento ouvirá as ruas e avaliará as proposições dentro da legalidade e do equilíbrio democrático”.

Nos bastidores do STF, o clima foi de preocupação. Ministros evitaram declarações públicas, mas fontes ouvidas por veículos de imprensa revelaram incômodo com o tom de algumas falas, especialmente as que qualificaram o Judiciário como perseguidor.

O que está em jogo

A anistia, do ponto de vista jurídico, é uma ferramenta prevista na Constituição, mas seu uso exige cautela e amplo debate. Juristas como Ives Gandra Martins, presente ao ato, defenderam que “a anistia não significa impunidade, mas um gesto de reconciliação nacional”.

O desafio agora será transformar esse clamor popular em articulação institucional. A oposição vê na anistia uma bandeira unificadora e mobilizadora. A base governista, por sua vez, deve resistir com base na gravidade dos atos praticados. O debate promete ganhar corpo nas próximas semanas.

O ato de 6 de abril entra para a história não apenas por sua dimensão física, mas por aquilo que representa: um país que, mesmo em fratura, insiste em se expressar pelas ruas. A Avenida Paulista foi novamente palco de um Brasil em movimento, que reivindica, questiona, e que exige ser ouvido. Se a anistia se concretizar ou não, dependerá da força institucional do clamor popular. Mas o recado foi dado, alto e claro: há milhões prontos para marchar por sua interpretação de justiça.


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sábado, 5 de abril de 2025

Mobilização na Paulista e o Clamor por Anistia: Um Grito pela Liberdade no Brasil

Por Maxwell Ferreira – Analista Político Conservador

Neste domingo, a Avenida Paulista será palco de uma das manifestações mais emblemáticas da história recente do país. Convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, a mobilização tem o apoio de quatro governadores e de uma frente ampla no Congresso Nacional. O objetivo é claro: pressionar o Legislativo a pautar o Projeto de Lei da Anistia e, com isso, pacificar o Brasil politicamente após um período marcado por arbitrariedades jurídicas e perseguições ideológicas.

“Não é apenas uma manifestação. É um apelo coletivo por justiça, liberdade e equilíbrio institucional.”

Nos últimos 15 dias, partidos de oposição vêm realizando obstruções no Congresso como forma de exigir a votação da proposta. O PL, liderado por Bolsonaro, encabeça o movimento ao lado de outras siglas como PP, Republicanos, PSD, Podemos e até nomes dissidentes do MDB e PSDB.

O significado da Anistia

No Brasil, a palavra "anistia" carrega peso histórico. Foi essencial no processo de redemocratização. Hoje, porém, o contexto é outro. A nova proposta não visa apagar crimes reais, mas corrigir distorções cometidas no calor da polarização política. Entre os casos emblemáticos está o da cabeleireira Débora, condenada a 14 anos de prisão por escrever com batom na estátua da Justiça, em frente ao STF — um ato simbólico que foi removido no dia seguinte com uma lavadora de pressão.

“O Brasil precisa reencontrar o equilíbrio entre Justiça e vingança. O que vemos hoje é desproporcionalidade e perseguição.”

Os três grupos atingidos

A proposta de anistia busca beneficiar três grupos principais:

  1. Manifestantes presentes na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro.

  2. Acampados em frente a quartéis-gerais por mais de 30 dias.

  3. Investigados desde 2020 em inquéritos do STF, como o das “Fake News” e o das “milícias digitais”.

O chamado “Inquérito do Fim do Mundo”, iniciado a partir da capa da revista Crusoé que citava o ministro Dias Toffoli, abriu caminho para um processo sem limites. Desde então, o STF passou a atuar como protagonista político, assumindo papéis que vão além das competências previstas na Constituição.

A liderança de Bolsonaro

Fora do Planalto, Jair Bolsonaro continua sendo uma das vozes mais influentes do país. Sua convocação à Paulista não é apenas um ato de protesto. É um gesto de responsabilidade com os milhões de brasileiros que enxergam nele um líder que se mantém fiel aos ideais de liberdade e justiça.

“A manifestação não é um desafio à democracia. É a própria essência da democracia: a mobilização popular pacífica por direitos fundamentais.”

A pluralidade do movimento

A força do ato também está na sua diversidade. Evangélicos, católicos, trabalhadores, empresários, caminhoneiros, jovens, aposentados. Gente de todo o país vem se organizando para participar de um momento que promete marcar a história. Não é uma pauta bolsonarista — é um movimento da sociedade civil por justiça e dignidade.

Até mesmo nomes de esquerda, como o ministro Rui Costa (Casa Civil), demonstram desconforto com as penas aplicadas. Costa classificou como "extraordinário" o fato de se opor a um projeto de anistia, sinalizando que há, sim, excessos por parte do Judiciário.

Conservadores sob ataque global

O caso brasileiro não está isolado. O deputado federal Eduardo Bolsonaro está, na prática, em exílio nos Estados Unidos, diante do risco real de ser preso ao retornar ao Brasil, apenas por manter sua voz ativa contra os abusos de poder. O mesmo ocorre com Donald Trump, nos EUA, que enfrenta dezenas de processos judiciais com forte conotação política, e com Marine Le Pen na França, também alvo de perseguições institucionais.

“O conservadorismo é tratado como crime quando contraria os donos do sistema.”

Essa tendência mundial de sufocar vozes conservadoras mostra que a luta por liberdade transcende fronteiras. O que está em jogo não é apenas a narrativa política, mas o direito das pessoas de se manifestarem, de defenderem valores tradicionais e de se oporem ao pensamento único imposto pelo Estado e por instituições cooptadas.

Recalibrar a democracia

A anistia não é um fim. É um recomeço. Não se trata de impunidade, mas de restaurar a confiança nas instituições e evitar que o Brasil continue sendo governado pelo medo judicial e pela perseguição de ideias.

“A democracia brasileira precisa de recalibragem depois de mais de 20 anos de escândalos, aparelhamento estatal e ativismo judicial.”

Neste domingo, o Brasil poderá dar um passo decisivo. A mobilização na Paulista será o grito de um povo que não aceita ser calado, criminalizado ou esquecido. Um povo que exige respeito à Constituição, às liberdades individuais e à Justiça de verdade — aquela que serve ao povo, e não a interesses particulares.


Sobre o autor:
Maxwell Ferreira é analista político conservador, colunista, criador de conteúdo no Inconformax e figura ativa no debate público nacional. Natural de Franca (SP), atua em defesa das liberdades civis, da ordem democrática e do conservadorismo político no Brasil.

sábado, 29 de março de 2025

A Revolução na Física Celestial: Cientistas Resolvem o Problema dos Três Corpos

Uma abordagem inovadora para o problema dos três corpos — apresentando a geometria Lynchpin, a dinâmica dos tétrios e a vírgula de Howard para estabilizar o movimento caótico e prever comportamentos orbitais.

Por décadas, o problema dos três corpos foi um dos maiores desafios da física matemática e da astrodinâmica. Desde que Isaac Newton formulou as equações do movimento para corpos celestes interagindo gravitacionalmente, os cientistas se depararam com a impossibilidade de encontrar uma solução geral para sistemas compostos por três ou mais corpos. Agora, uma descoberta inovadora pode mudar esse cenário para sempre.

Uma equipe de pesquisadores, liderada por Terrence D. Howard e Chris D. Seely, apresentou uma solução revolucionária para o problema, baseada em novas abordagens geométricas e harmônicas. O estudo, intitulado Resolving the Three-Body Problem Using Lynchpin, Tetryen, and Howard Comma Geometry, propõe um método capaz de estabilizar sistemas gravitacionais complexos por meio de restrições geométricas e correções harmônicas.

O Problema Clássico dos Três Corpos

O problema dos três corpos consiste em prever o comportamento de três massas que interagem mutuamente pela gravidade. Enquanto o problema de dois corpos pode ser resolvido com equações explícitas, a introdução de um terceiro corpo torna o sistema altamente caótico e imprevisível. Pequenas variações nas condições iniciais resultam em trajetórias completamente distintas, impossibilitando soluções determinísticas de longo prazo.

Os métodos tradicionais abordavam o problema utilizando séries perturbativas e integrações numéricas, mas sem obter um modelo geral e estável. Os casos solucionáveis eram limitados a cenários altamente idealizados, como as soluções de Lagrange e Euler, que descrevem configurações de equilíbrio muito específicas. A nova abordagem, no entanto, promete superar essas limitações.


A Solução: Geometria Lynchpin, Estrutura Tetryen e Correção Howard Comma

A chave para a solução proposta está em três conceitos inovadores:

  • Geometria Lynchpin: Introduz restrições tetraédricas curvilíneas para estabilizar as órbitas caóticas, reduzindo a sensibilidade do sistema a perturbações.

  • Estrutura Tetryen: Baseia-se em nós ressonantes auto-organizados, que atuam corrigindo instabilidades de fase.

  • Correção Howard Comma: Aplica ressonâncias harmônicas de ordem superior para mitigar perturbações cumulativas ao longo do tempo.

Com essas ferramentas, os pesquisadores conseguiram definir uma estrutura matemática capaz de confinar os movimentos dos três corpos dentro de regiões predefinidas no espaço, garantindo periodicidade e previsibilidade.


Fundamentos Matemáticos e Testes Computacionais

Os autores estabeleceram um arcabouço matemático robusto para embasar suas descobertas. A introdução de restrições tetraédricas curvilíneas estabiliza bifurcações caóticas, enquanto a aplicação de bifurcação harmônica em dimensões imaginárias e negativas permite compensar variações inesperadas.

A correção Howard Comma, por sua vez, atua como um ajuste fino, garantindo que as órbitas dos corpos permaneçam confinadas a superfícies invariantes bem-definidas. O estudo demonstra, matematicamente, que essas restrições levam a soluções periódicas e previsíveis, um feito inédito na resolução do problema dos três corpos.

Além da formulação teórica, os pesquisadores realizaram extensas simulações computacionais para validar suas conclusões. Os resultados mostraram que, ao aplicar as novas restrições, os sistemas gravitacionais tradicionalmente caóticos passaram a exibir órbitas estáveis e regulares.

  • Cenário clássico: As simulações mostraram divergência caótica, com bifurcações imprevisíveis.

  • Cenário corrigido: As órbitas estabilizaram-se em padrões periódicos, confirmando a eficácia do modelo proposto.

Implicações para a Ciência e o Futuro da Astrodinâmica

A resolução do problema dos três corpos tem implicações profundas para diversos campos da ciência, especialmente na astronomia, astrofísica e engenharia espacial. Com essa nova abordagem, será possível prever com maior precisão a trajetória de sistemas estelares triplos, exoplanetas e até mesmo otimizar missões espaciais complexas.

Além disso, os pesquisadores sugerem que sua estrutura matemática pode ser estendida para sistemas de N corpos, permitindo uma compreensão mais profunda da dinâmica gravitacional em escalas maiores. Outra possível aplicação envolve a mecânica quântica, onde a estabilidade harmônica proposta poderia ser utilizada para modelar interações entre partículas em níveis subatômicos.

Conclusão: Um Novo Capítulo na Física Matemática

A solução proposta por Howard e Seely representa um marco na história da física matemática. Ao estabilizar um dos sistemas mais caóticos da natureza, os pesquisadores abriram novas possibilidades para o estudo da dinâmica gravitacional e para a compreensão do cosmos.

Se confirmada por mais experimentos e aplicações práticas, essa descoberta poderá redefinir nossa forma de calcular trajetórias celestes e até mesmo ampliar nosso entendimento sobre a estrutura fundamental do universo.

#inconformax #prontomaxfalou


quarta-feira, 26 de março de 2025

A Caça às Bruxas Contra Jair Bolsonaro: O Tribunal Onde as Oligarquias Julgam o Inconformismo

Por Maxwell Ferreira

Aos 70 anos, Jair Bolsonaro se encontra no epicentro de um julgamento que transcende a sala de audiência. O que está em jogo não é apenas o destino político do ex-presidente, mas a própria natureza do regime democrático brasileiro e seus subterrâneos. A "caça às bruxas", como ele e seus aliados descrevem o cerco judicial, não começou agora. Tudo teve início no exato momento em que Bolsonaro ousou desafiar o establishment, declarando-se candidato à presidência em 2018, desde então, passou a ter a vida apurada nos mais amplos sentidos, com o sistema freneticamente buscando pelo seu calcanhar de Aquiles pessoal.

Para seus opositores, o julgamento é um ato necessário de justiça. Para seus apoiadores, uma tentativa descarada de apagar um movimento político que sacudiu a estrutura do poder. O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, sintetizou a tensão latente desse momento ao afirmar que “todo Estado tem a obrigação de perseguir o crime, e não as pessoas”. Mas seria Bolsonaro o verdadeiro alvo ou o pretexto para um expurgo ideológico sem precedentes na história recente do Brasil?

O INÍCIO DA CAÇA: DESAFIANDO O SISTEMA

Quando Jair Bolsonaro anunciou sua candidatura em 2018, poucos analistas políticos deram crédito à possibilidade de que ele se tornaria presidente. Para os defensores do status quo, ele era apenas um político folclórico, de opiniões radicais e sem viabilidade eleitoral. No entanto, o Brasil estava sedento por uma ruptura.

A Lava Jato havia desnudado o pântano da corrupção. O impeachment de Dilma Rousseff havia exposto as fissuras da Nova República. O eleitorado, cansado das mesmas figuras e das mesmas promessas, encontrou em Bolsonaro um canal para sua frustração. O ex-capitão, com seu discurso contra as elites políticas, midiáticas e acadêmicas, tornou-se um fenômeno eleitoral imparável.

O establishment percebeu o perigo tardiamente. Quando as pesquisas mostraram que Bolsonaro não apenas crescia, mas liderava, a engrenagem política e midiática se voltou contra ele. A facada que sofreu em Juiz de Fora, em setembro de 2018, foi simbólica: um atentado contra um candidato que representava uma ruptura radical com o sistema.


O PRESIDENTE QUE DESAFIOU AS OLIGARQUIAS

Bolsonaro chegou ao Planalto sem o apoio da grande imprensa, sem o apadrinhamento de partidos tradicionais e sem a simpatia da elite intelectual. Seus quatro anos de governo foram marcados por uma guerra constante contra o Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF) e os grandes grupos de comunicação.

Sua gestão foi polarizadora: de um lado, uma base fiel que o via como único líder capaz de enfrentar os podres poderes. Do outro, uma oposição disposta a tudo para removê-lo do cargo. Cada pronunciamento presidencial era destrinchado, cada medida era contestada na Justiça, cada declaração era motivo de escândalo.

Os tribunais se tornaram palco de uma batalha sem precedentes. O inquérito das fake news, o caso das milícias digitais, os processos sobre abuso de poder econômico, a polêmica gestão da pandemia: tudo era transformado em munição para enfraquecer sua liderança.

O desgaste foi inevitável, mas não suficiente para aniquilá-lo politicamente. Bolsonaro deixou o cargo em 2022, mas não saiu de cena. Pelo contrário, permaneceu como a figura central da direita brasileira. E foi justamente essa resiliência que fez com que os processos contra ele se intensificassem.

O TRIBUNAL DA HISTÓRIA: JUSTIÇA OU PERSEGUIÇÃO?

Hoje, Bolsonaro se encontra no banco dos réus. Acusado de diversos crimes, desde ataques à democracia até corrupção, ele encara um cerco jurídico que muitos de seus aliados consideram uma tentativa de bani-lo da política.

O ex-presidente se tornou um símbolo. Seu julgamento é um teste para o sistema democrático brasileiro. O Estado persegue um homem ou busca punir atos criminosos? Se as ações de Bolsonaro merecem condenação, por que tantos outros políticos, com históricos muito mais comprometidos, seguem livres e influentes?

A resposta para essa pergunta determinará o futuro da direita no Brasil. Se Bolsonaro for condenado, abrir-se-á um precedente perigoso. Cada presidente que ousar desafiar o establishment poderá ser colocado no banco dos réus, independentemente da força dos argumentos legais. Se for absolvido, sua imagem de perseguido se fortalecerá, alimentando ainda mais sua base e possivelmente pavimentando seu retorno.

O tribunal onde Bolsonaro se encontra não é apenas um espaço físico. É um campo de batalha ideológico, onde as oligarquias se reúnem para julgar não apenas um homem, mas a própria ideia de inconformismo político. Seja qual for o desfecho, uma coisa é certa: a história ainda escreverá muitos capítulos sobre esse julgamento.

A caça as bruxas não começou hoje, nela temos traidores, psicopatas, puxa-sacos e todo tipo de pessoas, interessadas em ocupar o lugar do homem mais perseguido na política de todos os tempos, e o mais amado pelo povo, capaz de mobilizar milhares de pessoas por algo em comum. 

Hoje em uma entrevista fui questionado se eu era bolsonarista, de extrema direita, e a minha resposta e este questionamento foi assim: Se defender a liberdade de todos é ser de extrema direita, eu sou, se defender a família, com o pai e mãe responsáveis por sua prole, antes do estado, eu sou sim, se defender propriedade privada seja nas áreas urbanas ou rural é ser de extrema direita, eu sou sim, se defender a vida, desde a concepção é ser de extrema direita, eu me qualifico assim como Jair Bolsonaro para esta pecha com muito orgulho.

Hoje, sou apenas mais um, dentre tantos, que ao ver tudo isso acontecer, inconformado, registra estes fatos, para que todos se lembrem, que um dia, houve uma apostasia da liberdade, e diante desta ignomínia tão obscura, houve homens e mulheres que permaneceram firmes em suas convicções.

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terça-feira, 18 de março de 2025

Exílio de Eduardo Bolsonaro nos EUA expõe o caráter antidemocrático da esquerda brasileira

 O exílio do deputado federal Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos marca um dos momentos mais sombrios da política brasileira contemporânea. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, eleito com votação expressiva e legítima pelo povo, foi forçado a deixar o país devido ao avanço de uma perseguição judicial sem precedentes, que se tornou uma verdadeira caçada política contra os apoiadores da direita conservadora.

O que choca não é apenas o fato de que um deputado democraticamente eleito se viu obrigado a buscar refúgio no exterior, mas sim a reação de parte da sociedade e da classe política, que celebra essa situação como se fosse algo normal em uma democracia. O comportamento de setores da esquerda, que aplaudem a repressão a adversários políticos, evidencia um desprezo alarmante pelos valores fundamentais do Estado de Direito e pela liberdade de expressão. Se hoje a perseguição se volta contra um grupo político, amanhã pode atingir qualquer um. A história já mostrou que quando o arbítrio toma conta de uma nação, ninguém está verdadeiramente seguro.

A estupidez ideológica da esquerda impede que muitos enxerguem o perigo que esse precedente estabelece. A banalização da perseguição política pode, num futuro não muito distante, ser usada contra os próprios militantes e apoiadores do atual governo, caso haja uma mudança no poder. Quem hoje se sente protegido pelo sistema pode, amanhã, ser a próxima vítima quando os ventos políticos mudarem. No Brasil de hoje, a justiça parece ter se tornado um instrumento de repressão, e não de garantia de direitos.

Um dos principais responsáveis por essa escalada autoritária é o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Sob sua gestão, a perseguição a opositores políticos atingiu níveis alarmantes, com prisões arbitrárias, censura de jornalistas e até mesmo a imposição de penas sem julgamento adequado. No entanto, as consequências desse comportamento podem ir além das fronteiras brasileiras. A Lei Magnitsky, que permite aos Estados Unidos imporem sanções a indivíduos envolvidos em corrupção e violações de direitos humanos, pode ser um divisor de águas nessa história. Se a justiça norte-americana decidir agir, figuras como Moraes e outros responsáveis por abusos poderão enfrentar restrições severas, incluindo o bloqueio de bens e a proibição de entrada no país.

O que está acontecendo no Brasil é um alerta para todas as democracias do mundo. O uso do aparato estatal para perseguir opositores não deve ser aceito sob nenhuma justificativa, muito menos sob a falsa narrativa de que se está “defendendo a democracia”. A verdadeira democracia se faz com o respeito às leis, à liberdade de expressão e ao direito de oposição legítima.

O maior problema, no entanto, não está apenas no autoritarismo de um líder, mas na cumplicidade daqueles que o apoiam e validam seus atos. Os que hoje sustentam um sistema de perseguição política e censura podem, no futuro, ser vítimas do mesmo mecanismo que ajudaram a criar. A história já mostrou que regimes de exceção não duram para sempre, e os responsáveis por injustiças acabam, cedo ou tarde, pagando por seus atos.

Se há algo que a experiência histórica ensina, é que o poder não é eterno. A repressão, um dia, muda de lado. E aqueles que hoje acham que podem tudo talvez descubram tarde demais que, na verdade, nunca puderam.

Escrito por Maxwell Ferreira, analista político conservador de Franca

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domingo, 16 de março de 2025

Astronautas da Starliner Butch Wilmore e Suni Williams retornam à Terra após 9 meses no espaço

 

    Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que ficaram presos na Estação Espacial Internacional por nove meses após serem forçados a abandonar o Boeing Starliner devido a problemas no propulsor, estão finalmente de volta à Terra após um pouso bem-sucedido na terça-feira às 17h57 na costa do Golfo da Flórida sob um céu azul e ensolarado. 

    Os dois astronautas da Starliner fizeram a viagem de mais de  17 horas  da ISS para dentro  da SpaceX  Dragon com os membros da Crew-9, o astronauta da NASA Nick Hague e o cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov, que passaram os últimos seis meses na estação espacial. 


    “A queda da Dragon foi confirmada — bem-vindos de volta à Terra, Nick, Suni, Butch e Aleks!”, escreveu a SpaceX  em um post  na queda na terça-feira, junto com um vídeo da cápsula flutuando sob paraquedas no golfo.

     O pessoal de recuperação abriu a cápsula Dragon às 6:38 pm, depois que ela foi içada a bordo da nave de recuperação. Eles cumprimentaram os astronautas, que “egressaram” ou saíram cerca de 10 minutos depois. 

    O comandante da tripulação-9 Hague foi o primeiro a sair da cápsula, seguido por Gorbunov. Ambos foram colocados em macas para serem examinados pela equipe médica. A astronauta da NASA Williams foi a próxima a sair, enquanto sorria e acenava para as equipes de recuperação, seguida por Wilmore, que fez um grande sinal de positivo. 

“É incrível ter a Crew-9 em casa. Simplesmente um pouso lindo”, disse Joel Montalbano, administrador associado adjunto da NASA Space Operations Mission Directorate, aos repórteres durante um briefing de notícias pós-respingo.  “Em janeiro, o presidente perguntou à SpaceX o que seria necessário para trazer essa tripulação de volta para casa e eu lhe digo que na época em que essa pergunta foi feita, já estávamos analisando opções”, disse Montalbano. 

“O programa da Estação Espacial Internacional, o programa do grupo comercial e a SpaceX surgiram com o plano que acabamos de testemunhar”, ele acrescentou. “Em nome da NASA, quero agradecer à administração, quero agradecer a todas as equipes da NASA e a todo o trabalho das equipes da SpaceX.” 

Steve Stich, gerente do Programa de Tripulação Comercial da NASA, disse que eles ajustaram o cronograma para terça-feira para se alinhar com um clima melhor para um "desacoplamento, reentrada e pouso realmente limpos".

“Foi incrível. Céu limpo, ventos realmente fracos — talvez três ou quatro nós de vento — e mares realmente calmos. Você podia ver os golfinhos nadando ao redor da cápsula, o que foi realmente incrível”, disse Stich, acrescentando que o veículo Dragon “teve um desempenho muito bom”. 

“Agora é ótimo ter a Crew-9 e a cápsula Freedom de volta para casa e seu quarto voo está agora nos livros de história. Claro, estamos muito felizes. Eu vi cada membro da tripulação sair da cápsula após o pouso e vi Nick, Suni, Butch e Aleksandr saírem do Dragon e sorrirem e acenarem”, Stich acrescentou. “Eles estão na nave agora e nós os levaremos de volta para conhecer a aeronave da NASA e suas famílias.” 

A cápsula SpaceX Dragon voou “autonomamente” pouco antes das 18h EDT e antes que os paraquedas drogue, abertos a 18.000 pés, desacelerassem a cápsula para 119 mph. A espaçonave deslizou para um pouso bem-sucedido minutos depois.

“E splashdown! Crew-9 de volta à Terra! Butch e Suni, em nome da SpaceX, bem-vindos de volta!” foi o chamado do controle da missão, que irrompeu em altos aplausos.

A equipe de recuperação da SpaceX acelerou em barcos em direção à SpaceX Dragon após o mergulho, enquanto jet-skis pegavam os paraquedas do golfo quase calmo. Um grupo de golfinhos foi visto nadando ao redor da cápsula enquanto os trabalhadores de recuperação preparavam a cápsula para ser retirada da água.

A SpaceX Dragon foi içada para fora da água e para o navio de recuperação às 6:24 pm EDT. Foram necessárias algumas etapas adicionais para reposicioná-la antes que a tripulação pudesse sair e ser examinada pelos médicos a bordo.

Williams, Wilmore, Hague e Gorbunov desembarcaram da ISS na manhã de terça-feira após conduzirem uma  série de inspeções de vazamento  para garantir a segurança da espaçonave e de seus trajes espaciais.

A tripulação pousou um dia antes do previsto pela NASA devido às "condições favoráveis ​​previstas para a noite de terça-feira", de acordo com a agência espacial, que expressou preocupações sobre as condições climáticas no final da semana.

Williams e Wilmore lançaram o primeiro voo de teste tripulado da Starliner, que a Boeing esperava que se tornasse um segundo veículo para a NASA, em 5 de junho. Eles estavam programados para passar apenas oito dias na ISS antes de retornar à Terra.

Conforme a Starliner se aproximava da estação espacial, cinco dos propulsores da cápsula apresentaram mau funcionamento e atrasaram a atracação da cápsula. Vazamentos de hélio também foram descobertos no sistema de propulsão da Starliner. A NASA devolveu a Starliner à Terra sem tripulação em setembro, após ser considerado muito arriscado transportar os astronautas.

A SpaceX Dragon atracou na ISS no domingo com os astronautas da Crew-10 da NASA Anne McClain e Nichole Ayers, o astronauta da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão Takuya Onishi e o cosmonauta da Roscosmos Kirill Peskov, enquanto eles iniciam uma missão de seis meses para conduzir experimentos científicos.

Williams e Wilmore passaram 286 dias no espaço, o que está entre as missões espaciais mais longas da história da NASA. A mais longa, com o recorde de 371 dias, é detida pelo astronauta Frank Rubio.

Durante seu tempo na ISS, Williams conduziu duas caminhadas espaciais, o que elevou seu total de horas de caminhada espacial para mais de 62. Esse é um  novo recorde da NASA  para o tempo total de caminhada espacial por uma mulher. Esta foi sua terceira visita à ISS.

Wilmore serviu como parte da Expedição 41 à ISS em 2014. Esta foi sua segunda visita à estação espacial.

Tanto Williams quanto Wilmore afirmaram repetidamente que não ficaram “presos” no espaço, mas acharam sua estadia prolongada na ISS “interessante”.

“Todos os dias são interessantes porque estamos no espaço e é muito divertido”, disse Williams.

A NASA disse na terça-feira que a agência celebrará o pouso bem-sucedido da Crew-9 enquanto avança com os planos de lançar a Crew-11 já em meados de julho.

“Trabalharemos em conjunto com a Boeing também na certificação do Starliner, colocando o veículo novamente em operação”, acrescentou Stich.

“O retorno de Butch e Suni em Dragon mostra o quão importante é ter dois sistemas diferentes de transporte de tripulação.”

Por Maxwell Ferreira
Analista político conservador de Franca

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