sábado, 29 de março de 2025

A Revolução na Física Celestial: Cientistas Resolvem o Problema dos Três Corpos

Uma abordagem inovadora para o problema dos três corpos — apresentando a geometria Lynchpin, a dinâmica dos tétrios e a vírgula de Howard para estabilizar o movimento caótico e prever comportamentos orbitais.

Por décadas, o problema dos três corpos foi um dos maiores desafios da física matemática e da astrodinâmica. Desde que Isaac Newton formulou as equações do movimento para corpos celestes interagindo gravitacionalmente, os cientistas se depararam com a impossibilidade de encontrar uma solução geral para sistemas compostos por três ou mais corpos. Agora, uma descoberta inovadora pode mudar esse cenário para sempre.

Uma equipe de pesquisadores, liderada por Terrence D. Howard e Chris D. Seely, apresentou uma solução revolucionária para o problema, baseada em novas abordagens geométricas e harmônicas. O estudo, intitulado Resolving the Three-Body Problem Using Lynchpin, Tetryen, and Howard Comma Geometry, propõe um método capaz de estabilizar sistemas gravitacionais complexos por meio de restrições geométricas e correções harmônicas.

O Problema Clássico dos Três Corpos

O problema dos três corpos consiste em prever o comportamento de três massas que interagem mutuamente pela gravidade. Enquanto o problema de dois corpos pode ser resolvido com equações explícitas, a introdução de um terceiro corpo torna o sistema altamente caótico e imprevisível. Pequenas variações nas condições iniciais resultam em trajetórias completamente distintas, impossibilitando soluções determinísticas de longo prazo.

Os métodos tradicionais abordavam o problema utilizando séries perturbativas e integrações numéricas, mas sem obter um modelo geral e estável. Os casos solucionáveis eram limitados a cenários altamente idealizados, como as soluções de Lagrange e Euler, que descrevem configurações de equilíbrio muito específicas. A nova abordagem, no entanto, promete superar essas limitações.


A Solução: Geometria Lynchpin, Estrutura Tetryen e Correção Howard Comma

A chave para a solução proposta está em três conceitos inovadores:

  • Geometria Lynchpin: Introduz restrições tetraédricas curvilíneas para estabilizar as órbitas caóticas, reduzindo a sensibilidade do sistema a perturbações.

  • Estrutura Tetryen: Baseia-se em nós ressonantes auto-organizados, que atuam corrigindo instabilidades de fase.

  • Correção Howard Comma: Aplica ressonâncias harmônicas de ordem superior para mitigar perturbações cumulativas ao longo do tempo.

Com essas ferramentas, os pesquisadores conseguiram definir uma estrutura matemática capaz de confinar os movimentos dos três corpos dentro de regiões predefinidas no espaço, garantindo periodicidade e previsibilidade.


Fundamentos Matemáticos e Testes Computacionais

Os autores estabeleceram um arcabouço matemático robusto para embasar suas descobertas. A introdução de restrições tetraédricas curvilíneas estabiliza bifurcações caóticas, enquanto a aplicação de bifurcação harmônica em dimensões imaginárias e negativas permite compensar variações inesperadas.

A correção Howard Comma, por sua vez, atua como um ajuste fino, garantindo que as órbitas dos corpos permaneçam confinadas a superfícies invariantes bem-definidas. O estudo demonstra, matematicamente, que essas restrições levam a soluções periódicas e previsíveis, um feito inédito na resolução do problema dos três corpos.

Além da formulação teórica, os pesquisadores realizaram extensas simulações computacionais para validar suas conclusões. Os resultados mostraram que, ao aplicar as novas restrições, os sistemas gravitacionais tradicionalmente caóticos passaram a exibir órbitas estáveis e regulares.

  • Cenário clássico: As simulações mostraram divergência caótica, com bifurcações imprevisíveis.

  • Cenário corrigido: As órbitas estabilizaram-se em padrões periódicos, confirmando a eficácia do modelo proposto.

Implicações para a Ciência e o Futuro da Astrodinâmica

A resolução do problema dos três corpos tem implicações profundas para diversos campos da ciência, especialmente na astronomia, astrofísica e engenharia espacial. Com essa nova abordagem, será possível prever com maior precisão a trajetória de sistemas estelares triplos, exoplanetas e até mesmo otimizar missões espaciais complexas.

Além disso, os pesquisadores sugerem que sua estrutura matemática pode ser estendida para sistemas de N corpos, permitindo uma compreensão mais profunda da dinâmica gravitacional em escalas maiores. Outra possível aplicação envolve a mecânica quântica, onde a estabilidade harmônica proposta poderia ser utilizada para modelar interações entre partículas em níveis subatômicos.

Conclusão: Um Novo Capítulo na Física Matemática

A solução proposta por Howard e Seely representa um marco na história da física matemática. Ao estabilizar um dos sistemas mais caóticos da natureza, os pesquisadores abriram novas possibilidades para o estudo da dinâmica gravitacional e para a compreensão do cosmos.

Se confirmada por mais experimentos e aplicações práticas, essa descoberta poderá redefinir nossa forma de calcular trajetórias celestes e até mesmo ampliar nosso entendimento sobre a estrutura fundamental do universo.

#inconformax #prontomaxfalou


quarta-feira, 26 de março de 2025

A Caça às Bruxas Contra Jair Bolsonaro: O Tribunal Onde as Oligarquias Julgam o Inconformismo

Por Maxwell Ferreira

Aos 70 anos, Jair Bolsonaro se encontra no epicentro de um julgamento que transcende a sala de audiência. O que está em jogo não é apenas o destino político do ex-presidente, mas a própria natureza do regime democrático brasileiro e seus subterrâneos. A "caça às bruxas", como ele e seus aliados descrevem o cerco judicial, não começou agora. Tudo teve início no exato momento em que Bolsonaro ousou desafiar o establishment, declarando-se candidato à presidência em 2018, desde então, passou a ter a vida apurada nos mais amplos sentidos, com o sistema freneticamente buscando pelo seu calcanhar de Aquiles pessoal.

Para seus opositores, o julgamento é um ato necessário de justiça. Para seus apoiadores, uma tentativa descarada de apagar um movimento político que sacudiu a estrutura do poder. O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, sintetizou a tensão latente desse momento ao afirmar que “todo Estado tem a obrigação de perseguir o crime, e não as pessoas”. Mas seria Bolsonaro o verdadeiro alvo ou o pretexto para um expurgo ideológico sem precedentes na história recente do Brasil?

O INÍCIO DA CAÇA: DESAFIANDO O SISTEMA

Quando Jair Bolsonaro anunciou sua candidatura em 2018, poucos analistas políticos deram crédito à possibilidade de que ele se tornaria presidente. Para os defensores do status quo, ele era apenas um político folclórico, de opiniões radicais e sem viabilidade eleitoral. No entanto, o Brasil estava sedento por uma ruptura.

A Lava Jato havia desnudado o pântano da corrupção. O impeachment de Dilma Rousseff havia exposto as fissuras da Nova República. O eleitorado, cansado das mesmas figuras e das mesmas promessas, encontrou em Bolsonaro um canal para sua frustração. O ex-capitão, com seu discurso contra as elites políticas, midiáticas e acadêmicas, tornou-se um fenômeno eleitoral imparável.

O establishment percebeu o perigo tardiamente. Quando as pesquisas mostraram que Bolsonaro não apenas crescia, mas liderava, a engrenagem política e midiática se voltou contra ele. A facada que sofreu em Juiz de Fora, em setembro de 2018, foi simbólica: um atentado contra um candidato que representava uma ruptura radical com o sistema.


O PRESIDENTE QUE DESAFIOU AS OLIGARQUIAS

Bolsonaro chegou ao Planalto sem o apoio da grande imprensa, sem o apadrinhamento de partidos tradicionais e sem a simpatia da elite intelectual. Seus quatro anos de governo foram marcados por uma guerra constante contra o Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF) e os grandes grupos de comunicação.

Sua gestão foi polarizadora: de um lado, uma base fiel que o via como único líder capaz de enfrentar os podres poderes. Do outro, uma oposição disposta a tudo para removê-lo do cargo. Cada pronunciamento presidencial era destrinchado, cada medida era contestada na Justiça, cada declaração era motivo de escândalo.

Os tribunais se tornaram palco de uma batalha sem precedentes. O inquérito das fake news, o caso das milícias digitais, os processos sobre abuso de poder econômico, a polêmica gestão da pandemia: tudo era transformado em munição para enfraquecer sua liderança.

O desgaste foi inevitável, mas não suficiente para aniquilá-lo politicamente. Bolsonaro deixou o cargo em 2022, mas não saiu de cena. Pelo contrário, permaneceu como a figura central da direita brasileira. E foi justamente essa resiliência que fez com que os processos contra ele se intensificassem.

O TRIBUNAL DA HISTÓRIA: JUSTIÇA OU PERSEGUIÇÃO?

Hoje, Bolsonaro se encontra no banco dos réus. Acusado de diversos crimes, desde ataques à democracia até corrupção, ele encara um cerco jurídico que muitos de seus aliados consideram uma tentativa de bani-lo da política.

O ex-presidente se tornou um símbolo. Seu julgamento é um teste para o sistema democrático brasileiro. O Estado persegue um homem ou busca punir atos criminosos? Se as ações de Bolsonaro merecem condenação, por que tantos outros políticos, com históricos muito mais comprometidos, seguem livres e influentes?

A resposta para essa pergunta determinará o futuro da direita no Brasil. Se Bolsonaro for condenado, abrir-se-á um precedente perigoso. Cada presidente que ousar desafiar o establishment poderá ser colocado no banco dos réus, independentemente da força dos argumentos legais. Se for absolvido, sua imagem de perseguido se fortalecerá, alimentando ainda mais sua base e possivelmente pavimentando seu retorno.

O tribunal onde Bolsonaro se encontra não é apenas um espaço físico. É um campo de batalha ideológico, onde as oligarquias se reúnem para julgar não apenas um homem, mas a própria ideia de inconformismo político. Seja qual for o desfecho, uma coisa é certa: a história ainda escreverá muitos capítulos sobre esse julgamento.

A caça as bruxas não começou hoje, nela temos traidores, psicopatas, puxa-sacos e todo tipo de pessoas, interessadas em ocupar o lugar do homem mais perseguido na política de todos os tempos, e o mais amado pelo povo, capaz de mobilizar milhares de pessoas por algo em comum. 

Hoje em uma entrevista fui questionado se eu era bolsonarista, de extrema direita, e a minha resposta e este questionamento foi assim: Se defender a liberdade de todos é ser de extrema direita, eu sou, se defender a família, com o pai e mãe responsáveis por sua prole, antes do estado, eu sou sim, se defender propriedade privada seja nas áreas urbanas ou rural é ser de extrema direita, eu sou sim, se defender a vida, desde a concepção é ser de extrema direita, eu me qualifico assim como Jair Bolsonaro para esta pecha com muito orgulho.

Hoje, sou apenas mais um, dentre tantos, que ao ver tudo isso acontecer, inconformado, registra estes fatos, para que todos se lembrem, que um dia, houve uma apostasia da liberdade, e diante desta ignomínia tão obscura, houve homens e mulheres que permaneceram firmes em suas convicções.

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terça-feira, 18 de março de 2025

Exílio de Eduardo Bolsonaro nos EUA expõe o caráter antidemocrático da esquerda brasileira

 O exílio do deputado federal Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos marca um dos momentos mais sombrios da política brasileira contemporânea. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, eleito com votação expressiva e legítima pelo povo, foi forçado a deixar o país devido ao avanço de uma perseguição judicial sem precedentes, que se tornou uma verdadeira caçada política contra os apoiadores da direita conservadora.

O que choca não é apenas o fato de que um deputado democraticamente eleito se viu obrigado a buscar refúgio no exterior, mas sim a reação de parte da sociedade e da classe política, que celebra essa situação como se fosse algo normal em uma democracia. O comportamento de setores da esquerda, que aplaudem a repressão a adversários políticos, evidencia um desprezo alarmante pelos valores fundamentais do Estado de Direito e pela liberdade de expressão. Se hoje a perseguição se volta contra um grupo político, amanhã pode atingir qualquer um. A história já mostrou que quando o arbítrio toma conta de uma nação, ninguém está verdadeiramente seguro.

A estupidez ideológica da esquerda impede que muitos enxerguem o perigo que esse precedente estabelece. A banalização da perseguição política pode, num futuro não muito distante, ser usada contra os próprios militantes e apoiadores do atual governo, caso haja uma mudança no poder. Quem hoje se sente protegido pelo sistema pode, amanhã, ser a próxima vítima quando os ventos políticos mudarem. No Brasil de hoje, a justiça parece ter se tornado um instrumento de repressão, e não de garantia de direitos.

Um dos principais responsáveis por essa escalada autoritária é o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Sob sua gestão, a perseguição a opositores políticos atingiu níveis alarmantes, com prisões arbitrárias, censura de jornalistas e até mesmo a imposição de penas sem julgamento adequado. No entanto, as consequências desse comportamento podem ir além das fronteiras brasileiras. A Lei Magnitsky, que permite aos Estados Unidos imporem sanções a indivíduos envolvidos em corrupção e violações de direitos humanos, pode ser um divisor de águas nessa história. Se a justiça norte-americana decidir agir, figuras como Moraes e outros responsáveis por abusos poderão enfrentar restrições severas, incluindo o bloqueio de bens e a proibição de entrada no país.

O que está acontecendo no Brasil é um alerta para todas as democracias do mundo. O uso do aparato estatal para perseguir opositores não deve ser aceito sob nenhuma justificativa, muito menos sob a falsa narrativa de que se está “defendendo a democracia”. A verdadeira democracia se faz com o respeito às leis, à liberdade de expressão e ao direito de oposição legítima.

O maior problema, no entanto, não está apenas no autoritarismo de um líder, mas na cumplicidade daqueles que o apoiam e validam seus atos. Os que hoje sustentam um sistema de perseguição política e censura podem, no futuro, ser vítimas do mesmo mecanismo que ajudaram a criar. A história já mostrou que regimes de exceção não duram para sempre, e os responsáveis por injustiças acabam, cedo ou tarde, pagando por seus atos.

Se há algo que a experiência histórica ensina, é que o poder não é eterno. A repressão, um dia, muda de lado. E aqueles que hoje acham que podem tudo talvez descubram tarde demais que, na verdade, nunca puderam.

Escrito por Maxwell Ferreira, analista político conservador de Franca

#inconformax #prontomaxfalou

domingo, 16 de março de 2025

Astronautas da Starliner Butch Wilmore e Suni Williams retornam à Terra após 9 meses no espaço

 

    Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que ficaram presos na Estação Espacial Internacional por nove meses após serem forçados a abandonar o Boeing Starliner devido a problemas no propulsor, estão finalmente de volta à Terra após um pouso bem-sucedido na terça-feira às 17h57 na costa do Golfo da Flórida sob um céu azul e ensolarado. 

    Os dois astronautas da Starliner fizeram a viagem de mais de  17 horas  da ISS para dentro  da SpaceX  Dragon com os membros da Crew-9, o astronauta da NASA Nick Hague e o cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov, que passaram os últimos seis meses na estação espacial. 


    “A queda da Dragon foi confirmada — bem-vindos de volta à Terra, Nick, Suni, Butch e Aleks!”, escreveu a SpaceX  em um post  na queda na terça-feira, junto com um vídeo da cápsula flutuando sob paraquedas no golfo.

     O pessoal de recuperação abriu a cápsula Dragon às 6:38 pm, depois que ela foi içada a bordo da nave de recuperação. Eles cumprimentaram os astronautas, que “egressaram” ou saíram cerca de 10 minutos depois. 

    O comandante da tripulação-9 Hague foi o primeiro a sair da cápsula, seguido por Gorbunov. Ambos foram colocados em macas para serem examinados pela equipe médica. A astronauta da NASA Williams foi a próxima a sair, enquanto sorria e acenava para as equipes de recuperação, seguida por Wilmore, que fez um grande sinal de positivo. 

“É incrível ter a Crew-9 em casa. Simplesmente um pouso lindo”, disse Joel Montalbano, administrador associado adjunto da NASA Space Operations Mission Directorate, aos repórteres durante um briefing de notícias pós-respingo.  “Em janeiro, o presidente perguntou à SpaceX o que seria necessário para trazer essa tripulação de volta para casa e eu lhe digo que na época em que essa pergunta foi feita, já estávamos analisando opções”, disse Montalbano. 

“O programa da Estação Espacial Internacional, o programa do grupo comercial e a SpaceX surgiram com o plano que acabamos de testemunhar”, ele acrescentou. “Em nome da NASA, quero agradecer à administração, quero agradecer a todas as equipes da NASA e a todo o trabalho das equipes da SpaceX.” 

Steve Stich, gerente do Programa de Tripulação Comercial da NASA, disse que eles ajustaram o cronograma para terça-feira para se alinhar com um clima melhor para um "desacoplamento, reentrada e pouso realmente limpos".

“Foi incrível. Céu limpo, ventos realmente fracos — talvez três ou quatro nós de vento — e mares realmente calmos. Você podia ver os golfinhos nadando ao redor da cápsula, o que foi realmente incrível”, disse Stich, acrescentando que o veículo Dragon “teve um desempenho muito bom”. 

“Agora é ótimo ter a Crew-9 e a cápsula Freedom de volta para casa e seu quarto voo está agora nos livros de história. Claro, estamos muito felizes. Eu vi cada membro da tripulação sair da cápsula após o pouso e vi Nick, Suni, Butch e Aleksandr saírem do Dragon e sorrirem e acenarem”, Stich acrescentou. “Eles estão na nave agora e nós os levaremos de volta para conhecer a aeronave da NASA e suas famílias.” 

A cápsula SpaceX Dragon voou “autonomamente” pouco antes das 18h EDT e antes que os paraquedas drogue, abertos a 18.000 pés, desacelerassem a cápsula para 119 mph. A espaçonave deslizou para um pouso bem-sucedido minutos depois.

“E splashdown! Crew-9 de volta à Terra! Butch e Suni, em nome da SpaceX, bem-vindos de volta!” foi o chamado do controle da missão, que irrompeu em altos aplausos.

A equipe de recuperação da SpaceX acelerou em barcos em direção à SpaceX Dragon após o mergulho, enquanto jet-skis pegavam os paraquedas do golfo quase calmo. Um grupo de golfinhos foi visto nadando ao redor da cápsula enquanto os trabalhadores de recuperação preparavam a cápsula para ser retirada da água.

A SpaceX Dragon foi içada para fora da água e para o navio de recuperação às 6:24 pm EDT. Foram necessárias algumas etapas adicionais para reposicioná-la antes que a tripulação pudesse sair e ser examinada pelos médicos a bordo.

Williams, Wilmore, Hague e Gorbunov desembarcaram da ISS na manhã de terça-feira após conduzirem uma  série de inspeções de vazamento  para garantir a segurança da espaçonave e de seus trajes espaciais.

A tripulação pousou um dia antes do previsto pela NASA devido às "condições favoráveis ​​previstas para a noite de terça-feira", de acordo com a agência espacial, que expressou preocupações sobre as condições climáticas no final da semana.

Williams e Wilmore lançaram o primeiro voo de teste tripulado da Starliner, que a Boeing esperava que se tornasse um segundo veículo para a NASA, em 5 de junho. Eles estavam programados para passar apenas oito dias na ISS antes de retornar à Terra.

Conforme a Starliner se aproximava da estação espacial, cinco dos propulsores da cápsula apresentaram mau funcionamento e atrasaram a atracação da cápsula. Vazamentos de hélio também foram descobertos no sistema de propulsão da Starliner. A NASA devolveu a Starliner à Terra sem tripulação em setembro, após ser considerado muito arriscado transportar os astronautas.

A SpaceX Dragon atracou na ISS no domingo com os astronautas da Crew-10 da NASA Anne McClain e Nichole Ayers, o astronauta da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão Takuya Onishi e o cosmonauta da Roscosmos Kirill Peskov, enquanto eles iniciam uma missão de seis meses para conduzir experimentos científicos.

Williams e Wilmore passaram 286 dias no espaço, o que está entre as missões espaciais mais longas da história da NASA. A mais longa, com o recorde de 371 dias, é detida pelo astronauta Frank Rubio.

Durante seu tempo na ISS, Williams conduziu duas caminhadas espaciais, o que elevou seu total de horas de caminhada espacial para mais de 62. Esse é um  novo recorde da NASA  para o tempo total de caminhada espacial por uma mulher. Esta foi sua terceira visita à ISS.

Wilmore serviu como parte da Expedição 41 à ISS em 2014. Esta foi sua segunda visita à estação espacial.

Tanto Williams quanto Wilmore afirmaram repetidamente que não ficaram “presos” no espaço, mas acharam sua estadia prolongada na ISS “interessante”.

“Todos os dias são interessantes porque estamos no espaço e é muito divertido”, disse Williams.

A NASA disse na terça-feira que a agência celebrará o pouso bem-sucedido da Crew-9 enquanto avança com os planos de lançar a Crew-11 já em meados de julho.

“Trabalharemos em conjunto com a Boeing também na certificação do Starliner, colocando o veículo novamente em operação”, acrescentou Stich.

“O retorno de Butch e Suni em Dragon mostra o quão importante é ter dois sistemas diferentes de transporte de tripulação.”

Por Maxwell Ferreira
Analista político conservador de Franca

Direita resiste sob chuva e clama por Anistia em Franca-SP

Nem a chuva foi capaz de arrefecer os ânimos dos manifestantes que, reunidos na Concha Acústica de Franca-SP, ergueram suas vozes contra o que consideram um dos capítulos mais sombrios da história recente do Brasil. O ato, que reuniu mais de 50 pessoas em uma audiência pública espontânea, trouxe à tona um pedido uníssono: "Anistia Já!" para os investigados no âmbito das decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre os 27 francanos arrolados em processos judiciais que, segundo advogados e a imprensa, seguem inacessíveis até mesmo para a defesa dos acusados, estava Bruno Madeira, uma das figuras que simbolizam a indignação e a luta por liberdade. Em um discurso carregado de emoção e temor pelo próprio futuro, Madeira denunciou o que chama de um sistema inquisitorial, onde o mesmo órgão que o investiga também tem o poder de julgá-lo.

"Hoje, minha liberdade depende do humor de quem me acusa, investiga e pode me condenar sem que eu tenha sequer acesso pleno aos autos. Isso não é Justiça, é perseguição!" bradou, sob aplausos de um público que, mesmo pequeno em número, se fez gigante no clamor por justiça.

A manifestação não foi apenas um apelo local, mas um reflexo do sentimento de uma parcela significativa da população que se vê órfã de um Estado que, supostamente, deveria garantir os princípios básicos do devido processo legal e da ampla defesa. Entre faixas, palavras de ordem e discursos inflamados, o ato de Franca reforçou que, para esses brasileiros, a luta não se trata apenas de nomes ou partidos, mas da própria essência da liberdade e da democracia.

Enquanto isso, o silêncio das instituições sobre as denúncias de processos obscuros e restrição de direitos continua ensurdecedor. Resta saber até quando o Brasil seguirá assistindo, impassível, à judicialização da política e à politização da Justiça.

Escrito por Maxwell Ferreira, analista político conservador de Franca

#inconformax

#Francanarua

sexta-feira, 14 de março de 2025

AUDIÊNCIA PÚBLICA EM FRANCA

 EDITAL DE CONVOCAÇÃO

AUDIÊNCIA PÚBLICA – ANISTIA DOS INOCENTES SOB JÚDICE

A população de Franca/SP é convidada a participar da Audiência Pública que será realizada no dia 16 de março de 2025, às 15h00, na Concha Acústica da Praça da Catedral Nossa Senhora da Conceição.

O encontro tem como objetivo mobilizar a sociedade e solicitar aos poderes municipais, estaduais e federais uma ação efetiva pela anistia dos inocentes que estão sub judicie do Supremo Tribunal Federal, sem a devida garantia dos direitos e prerrogativas legais assegurados a um cidadão brasileiro em processos judiciais.

Atualmente, 27 cidadãos de Franca/SP encontram-se sub judicie do STF, sem que seus direitos fundamentais tenham sido plenamente assegurados. A Constituição Federal, que rege nossa nação e garante a todos os brasileiros o devido processo legal, está sendo desrespeitada. Essa situação exige uma análise criteriosa por aqueles que realmente conhecem a lei e que compreendem a necessidade de preservar os princípios democráticos e jurídicos que sustentam nosso país.

A defesa do Estado de Direito é um dever de toda a sociedade. Permitir que inocentes sejam julgados sem acesso às garantias processuais abre um precedente perigoso para todos os cidadãos. Hoje, são 27 pessoas em Franca; amanhã, essa realidade pode atingir qualquer um de nós. Por isso, é essencial que toda a população se mobilize e compareça a esta audiência pública, demonstrando seu apoio à justiça e à legalidade.

Convidamos todos os cidadãos, autoridades, representantes da sociedade civil e demais interessados para participarem deste ato democrático em defesa da justiça e do devido processo legal.

A sua presença é fundamental para fortalecer essa causa e garantir que os direitos de todos sejam respeitados.

Data: 16 de março de 2025
Horário: 15h00
Local: Concha Acústica da Praça da Catedral Nossa Senhora da Conceição, Franca/SP

Contamos com sua participação!

Atenciosamente,
Maxwell Ferreira
14 de Março de 2025

quinta-feira, 13 de março de 2025

População de Franca se mobiliza por Justiça em Manifestação Pública

No próximo domingo, 16 de março, a cidade de Franca será palco de uma importante Manifestação Pública em prol da justiça e do respeito às garantias constitucionais. O encontro acontecerá às 15 horas, na Concha Acústica da Praça Catedral, no Centro de Franca, reunindo cidadãos, líderes comunitários e representantes de entidades comprometidas com a causa da liberdade.

A mobilização tem como principal objetivo reivindicar junto aos poderes municipais, estaduais e federais uma ação efetiva pela anistia dos inocentes que estão sob judicie no Supremo Tribunal Federal (STF), sem que lhes tenham sido asseguradas as devidas garantias e prerrogativas legais previstas na Constituição brasileira.

sexta-feira, 7 de março de 2025

Franca PRECISA de 23 Vereadores! Entenda Por Que Isso É Urgente!

Você sabia que Franca pode ter 23 vereadores, mas hoje conta com apenas 15? Isso afeta diretamente sua vida, sua rua, seu bairro e os serviços públicos da cidade! No vídeo de hoje, vou te mostrar por que é fundamental aumentar o número de vereadores em Franca e como isso pode transformar a representatividade e a fiscalização do dinheiro público.

Então já deixa o like, se inscreve no canal e fica até o final, porque você vai se surpreender com o que ninguém te conta sobre esse assunto! O Que Diz a Lei? Franca tem mais de 360 mil habitantes, e pela Constituição Federal, cidades desse porte podem ter até 23 vereadores.

Mas, por decisão da própria Câmara Municipal, esse número foi reduzido para apenas 15. E o que isso significa? Menos vereadores para fiscalizar o poder público, menos voz para os bairros e menos projetos que realmente atendam às necessidades da população!

A Representatividade Está Comprometida Com só 15 vereadores, muitas regiões ficam sem um representante direto. Bairros como Jardim Aeroporto, Santa Bárbara, Leporace, São Joaquim e tantos outros acabam sem voz na Câmara. Com mais vereadores, as demandas seriam melhor distribuídas, garantindo que cada canto da cidade tenha representantes atuando por melhorias reais!

Mais Vereadores NÃO Significa Mais Gastos! Muita gente acha que aumentar o número de vereadores vai gerar mais despesas. Mas isso é um mito! O orçamento da Câmara Municipal já é fixado pela Constituição. Ou seja, o dinheiro disponível será o mesmo! A diferença é que ele será distribuído entre mais vereadores, o que melhora a fiscalização do uso dos recursos públicos e impede que o poder de decisão fique concentrado nas mãos de poucos. Francanos Pagam Impostos, Merecem Mais Voz! Todos os anos, os francanos pagam milhões em impostos. Mas será que estamos sendo realmente ouvidos? Com 23 vereadores, aumentamos a representatividade, garantimos que mais bairros sejam atendidos e fortalecemos a fiscalização do Executivo.

Como Isso Pode Mudar? Agora que você já sabe por que Franca precisa aumentar o número de vereadores, é hora de agir! A única forma de fazer essa mudança acontecer é pressionando os atuais vereadores e elegendo representantes que defendam essa pauta! A cidade cresce, os desafios aumentam e a Câmara Municipal precisa acompanhar essa evolução.

Queremos uma Franca mais justa e representativa! Se você concorda, curte esse vídeo, compartilha com seus amigos e comenta aqui embaixo sua opinião! E se quer continuar acompanhando conteúdos que fazem a diferença para nossa cidade, se inscreve no canal e ativa o sininho!

Até o próximo vídeo!

#inconformax #prontomaxfalou #falafranca

A Revolução da Auditoria: Quando a Tecnologia Exige Transparência do Estado

Nos tempos modernos, a relação entre os pagadores de impostos e o Estado sempre foi marcada por uma tensão constante. De um lado, os contribuintes sentem-se pressionados por um aparato fiscal que parece insaciável, sempre em busca de mais receitas para suprir as crescentes demandas de um Estado que se expande continuamente. De outro, um sistema burocrático que, ao longo da história, impõe uma fiscalização rigorosa sobre aqueles que sustentam a engrenagem governamental. A história da tributação é, em sua essência, uma relação de poder, onde o Estado detém o monopólio da cobrança e fiscalização, e o cidadão, muitas vezes, se vê impotente diante das exigências fiscais.



Entretanto, um fenômeno inédito tem causado uma ruptura sem precedentes nessa dinâmica: o avanço da tecnologia e o surgimento de iniciativas que buscam aplicar a mesma rigidez fiscal que o Estado impõe aos contribuintes, agora, sobre o próprio governo. Nos Estados Unidos, por exemplo, um dos maiores bilionários da atualidade, Elon Musk, com uma equipe de 20 especialistas, está utilizando tecnologias de ponta para auditar as finanças do próprio Estado, criando uma nova realidade de fiscalização. O que antes era uma via de mão única, onde os fiscais investigavam apenas os contribuintes, agora se transforma em um campo de batalha de dados, onde a inteligência artificial e ferramentas avançadas de análise financeira colocam o governo sob os holofotes.

Essa iniciativa representa um desafio sem precedentes ao status quo. Nunca antes na história moderna houve uma movimentação tão expressiva para exigir transparência fiscal do próprio Estado. As ferramentas que antes eram exclusivas do governo, agora estão ao alcance de grandes corporações e indivíduos, tornando a auditoria do poder público uma realidade palpável e, talvez, um fator crucial para uma nova era de governança. O impacto dessa auditoria independente já começa a gerar reações no cenário político e administrativo: autoridades governamentais tentam se reestruturar diante da nova realidade, enquanto a opinião pública observa atentamente os desdobramentos dessa revolução.

O que essa ruptura significará para o futuro da relação entre Estado e contribuintes? Se a fiscalização era uma ferramenta exclusiva do governo, agora a própria tecnologia pode se tornar o maior aliado daqueles que questionam a eficiência e a transparência na administração dos recursos públicos. A grande pergunta é: o governo conseguirá se adaptar a essa nova realidade em que seus próprios números são expostos e questionados por aqueles que têm o poder da informação? O jogo virou, e, com isso, surge um novo capítulo na história do poder e da fiscalização estatal, onde a transparência não será mais uma opção, mas uma exigência.

Por Maxwell Inconformax - analista político conservador de Franca

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RE/MAX Consolida Expansão no Brasil e Destaca Excelência da Franquia em Franca, SP

P or Maxwell Ferreira | Estagiário do Setor Imobiliário em Franca/SP Com quase meio século de trajetória, a RE/MAX segue consolidando sua p...